Category Archives: Extrema-esquerda – História

ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO DA LCI

Comemorando o aniversário da LCI, o mais importante grupo trotsquista criado no ciclo de organizações de extrema-esquerda da segunda metade dos anos setenta, o Público organizou um dossier que inclui comentários, cronologia e uma breve síntese histórica: Maria José Oliveira,

ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO DA LCI

Comemorando o aniversário da LCI, o mais importante grupo trotsquista criado no ciclo de organizações de extrema-esquerda da segunda metade dos anos setenta, o Público organizou um dossier que inclui comentários, cronologia e uma breve síntese histórica: Maria José Oliveira,

ORIGENS DE UMA CONTRA CULTURA – O CICLO POPOLOGIA REALIZAÇÃO AUTÓNOMA DE COLABORADORES DA SECCÇÃO CULTURAL DA AAFDL (1968)

O ciclo de sessões “Popologia – mitologias do mundo contemporâneo”, realizado em Março de 1968, foi o primeiro a abrir as actividades culturais associativas às formas, meios e realizações da contra cultura dos anos 60 e à nova estética da

ORIGENS DE UMA CONTRA CULTURA – O CICLO POPOLOGIA REALIZAÇÃO AUTÓNOMA DE COLABORADORES DA SECCÇÃO CULTURAL DA AAFDL (1968)

O ciclo de sessões “Popologia – mitologias do mundo contemporâneo”, realizado em Março de 1968, foi o primeiro a abrir as actividades culturais associativas às formas, meios e realizações da contra cultura dos anos 60 e à nova estética da

A ARMA DA CRÍTICA

Revista publicada em Alger por Manuel Sertório cujo primeiro (e único?) número saiu em Setembro de 1968. Com o lema de “diálogo para a insurreição anti fascista” e para “a revolução socialista”, a revista continha colaboração de Manuel Sertório e

A ARMA DA CRÍTICA

Revista publicada em Alger por Manuel Sertório cujo primeiro (e único?) número saiu em Setembro de 1968. Com o lema de “diálogo para a insurreição anti fascista” e para “a revolução socialista”, a revista continha colaboração de Manuel Sertório e

Organização efémera existente no Porto durante alguns meses de 1971. Na sua fundação tiveram influência as concepções sobre luta armada de Marighela e outros teóricos da guerrilha urbana. Fizeram parte da ARCO José Fernando Soares Moura (estudante universitário) seu verdadeiro

Organização efémera existente no Porto durante alguns meses de 1971. Na sua fundação tiveram influência as concepções sobre luta armada de Marighela e outros teóricos da guerrilha urbana. Fizeram parte da ARCO José Fernando Soares Moura (estudante universitário) seu verdadeiro

ALGUNS TEXTOS DOS "CURSOS LIVRES" NO ISCEF

Os “cursos livres” foram um momento decisivo de renovação do movimento estudantil no início da década de 1970 . Tratava-se de iniciativas ou das Associações de Estudantes , neste caso da AEISCEF , ou de grupos de estudantes com forte

ALGUNS TEXTOS DOS "CURSOS LIVRES" NO ISCEF

Os “cursos livres” foram um momento decisivo de renovação do movimento estudantil no início da década de 1970 . Tratava-se de iniciativas ou das Associações de Estudantes , neste caso da AEISCEF , ou de grupos de estudantes com forte

COMBATE OPERRIO

Grupo de trotsquistas portugueses exilados em França que incluía J. Cândido de Azevedo , Ferreira Fernandes , Fernando Baptista . Teriam tido origem numa cisão da organização da FPLN em Paris . Organizam-se na Ligue Communiste a partir de 1972

COMBATE OPERRIO

Grupo de trotsquistas portugueses exilados em França que incluía J. Cândido de Azevedo , Ferreira Fernandes , Fernando Baptista . Teriam tido origem numa cisão da organização da FPLN em Paris . Organizam-se na Ligue Communiste a partir de 1972

GRUPO DE ESTUDOS MARXISTAS LENINISTAS MAOISTAS (GEMLM)

Grupo de estudantes (predominantemente liceais) e empregados maoistas existente no Porto e em V. N. Gaia desde fins de 1972. Fundado por iniciativa de Jorge Gonçalves e Jorge Lage pretendia ser uma resposta a um sector “praticista” do movimento associativo

GRUPO DE ESTUDOS MARXISTAS LENINISTAS MAOISTAS (GEMLM)

Grupo de estudantes (predominantemente liceais) e empregados maoistas existente no Porto e em V. N. Gaia desde fins de 1972. Fundado por iniciativa de Jorge Gonçalves e Jorge Lage pretendia ser uma resposta a um sector “praticista” do movimento associativo