7.8. CLANDESTINIDADE – ANOS SESSENTA ATÉ À QUEDA DE SALAZAR (1960-1968)

EM ACTUALIZAÇÃO

Helder Manuel Bento Correia, A Ruptura Política e Ideológica no Movimento Comunista em Portugal (1963-1964), Universidade de Lisboa – Faculdade de Letras, Portimão, 1999.

Álvaro Cunhal. Rumo à Vitória – As Tarefas do Partido na Revolução Democrática e Nacional, Porto, Opinião., 1974

[Relatório de 1964. com muitas referénctas as lutas operárias e ao movimento de resistência ao salazarismo.]

“Os anos 60 em Portugal , hoje”, Vértice, 26, Maio 1990

“Como foram organizadas as manifestações de 31 de Janeiro de 1962 no Porto”, Avante!, Suplemento 6/5/1981

“Da cadeia para a liberdade passando por um cenitério”, Avante!, 2/4/81

[Relato da fuga de Jorge Araujo e Silva Marques em 1962.]

António Gervásio, Lutas de Massas em Abril e Maio de 1962 no Sul do País , Lisboa, Edições Avante! , 1996

“La “Junte patriotique” et les comunistes portugais”. Est et Ouest, 280. 1-15 Junho 1962

Maria Rosalina Labaredas, “1º de Maio de 1962, no Couço. Vitória dos campnenses na luta pelas oito horas”, O Jornal, 19/4/1983

“Objectifs et tactique du PCP”, Est et Ouest, 258, 16-31 Maio 1961

[Referência ao artigo do Pravda a propósito do 40º Aniversário do PCP.]

(José Pacheco Pereira), “Fontes para a história do PCP: duas cartas de Pedro Soares / “Luigi” de Abril de 1974, Estudos sobre o Comunismo, 7/3/2005

Portugal Socialista (Maio de 1967 – Dezembro de 1973) CDROM, Fundação Mário Soares, 2004.

“1º de Maio contra o fascismo”., Avante!, Suplemento 6/5/1981.

[Sobre o 1º de Maio de 1962.]

David Raby, “Transatlic Intrigues : Humberto Delgado, Henrique Galvão and the Portuguese Exiles in Brasil and Marocco 1961-62″, Portuguese Journal of Social Science, vol. 3, 3, Dez. 2004.

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FUGAS DE PENICHE E CAXIAS

Gustavo Carneiro, Fuga de Caxias. Dedicação à prova de bala

“Foi há 28 anos. A fuga de Peniche vista pelos que ficaram”, Avante!, 14/1/1988

[Depoimentos de José Vitoriano, Severiano Falcão, Borges Coelho e Manuel Andrade.]

“Fuga de Peniche: voltar a liberdade para continuar a luta”, Avante!, 10/1/1980

“1961 – a fuga de Caxias”, Avante!, 27/12/1974

[Entrevistas com parcipantes.]

António Alexandre Tereso, Fuga de Caxias no carro blindado do Salazar, Lisboa, Edições Sociais, s.d.

ver ANTÓNIO TERESO

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GUERRA COLONIAL

Rui Bebiano, “As Esquerdas e a Oposição à Guerra Colonial”, A Guerra do Ultramar: Realidade e Ficção. Actas do II Congresso sobre a Guerra Colonial, Lisboa, Editorial Notícias – Universidade Aberta. 2002

Rui Bebiano “A resistência interna à Guerra Colonial”, História, 51, III série, Dezembro, 2002

CIDAC, A Cor das Solidariedades pela Justiça e Equidade nas Relações Internacionais. 30 Anos do CIDAC, Lisboa, CIDAC, 2004

Eduardo Mayone Dias, “Janeiro-Junho de 61 . O eclodir da guerra em Angola visto pela imprensa lisboeta”, História, 129 Junho 1990

Mário Pádua, “Falsificação da História. O “exemplo” de uma tese”, O Militante, 285, Nov- . Dez. 2006

[Crítica à tese de Judith Manya sobre o PCP e a questão colonial.]

Rui Azevedo Teixeira, Guerra Colonial. Realidade e Ficção, Lisboa Editorial Notícias, 2001

Rui de Azevedo Teixeira, A Guerra Colonial e o Romance Português, Lisboa, Editorial Notícias, 1998

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CRISE ESTUDANTIL DE 1962

09-06-12 (3)

Anselmo Aníbal, “A proposito do 24 de Março de há 20 anos”, Diário de Lisboa, 25/3/1982.

Jorge Costa, “Crise de 1962: Como a ditadura perdeu os estudantes“, Os Anos de Salazar“, vol.19, Planeta Agostini, 2008.

“Estudantes de 1962 recordam a “crise académica”“, Jornal da Educação, 54, Abril 1982

João Pedro Ferro (Org.) A Primavera que Abalou o Regime. A Crise Académica de 1962, Lisboa, Presença, 1996

Maria Antónia Fiadeiro, “Crise Academica de 62: memória na primeira pessoa”, Diário de Lisboa, 24/4/1982

Eurico de Figueiredo, “Movimento Estudantil de 62 provocou a maior crise estrutural do fascismo”, Entrevista ao Portuqal Hoie, 24/3/1982

Álvaro Garrido, Movimento estudantil e crise do Estado Novo: Coimbra 1962. Coimbra, Livraria Minerva, 1996

Maria Antónia Palla, “24 de Março de 1962: tão amigos que nós eramos”, Expresso, 26/3/82

Daniel Ricardo, “Greve academica de 62 uma grande batalha contra a ditadura”, O Jornal, 19/3/1982

Daniel Ricardo, “Contra os bastões lucidez e unidade”, O Jornal, 27/3 a 2/4/1987

[Sobre o movimento estudantil posterior a 1962.]

Rogério Rodrigues, “A geração de 62 sabe dialogar entre si”, O Jornal, 26/3/1982

Rogério Rodrigues, “Crise Academica de 62: a memoria dos anos 20″, O Jornal, 26/3/1982

Rogério Rodrigues,”Crise Academica de 62: os dois anos que abalaram Coimbra”, O Jornal, 2/4/1982

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VI CONGRESSO (1965)

Álvaro Cunhal, Relatório da Actividade do Comité Central ao VI Congresso do P.C.P, Lisboa, Edições Avante!,

[Cobrindo o periodo de 1957 a 1965.]

Joaquim Gomes, “0 VI Congresso do PCP e as tarefas de organização”, Avante!, 18 de Outubro de 1974

Os Congressos do Partido – O VI Congresso Rumo à Vitória!!, Avante!, 6/4/2000

Programa e Estatutos do PCP, Lisboa, Edições Avante!, 1974

[Aprovados no VI Congresso em 1965.]

Aurélio Santos, “O VI Congresso e o seu contributo histórico”, O Militante, 278, Set-Out. 2005.

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INUNDAÇÕES DE 1967

António Melo, “Cheias – a Censura não aguentou”, Pública, nº79, 23/11/1997.

António Melo, “Cheias – o aniversário de Ana Lucas”, Pública, nº79, 23/11/1997.

Jorge Wemans, “Os miúdos nas Cheias”, Pública, 23/11/1997..

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