Category Archives: Biografias / Vidas

Irene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – DOMINGAS DA CONCEIÇÃO BORGES

Operária de Pias, nasceu em Serpa, em 1930, e era casada com Amândio José dos Santos. Foi aliciada, em 1952, para o PCP, e residia no Barreiro, em 1955, quando passou a controlar mulheres simpatizantes, nomeadamente da CUF. Mais tarde,

Irene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – DOMINGAS DA CONCEIÇÃO BORGES

Operária de Pias, nasceu em Serpa, em 1930, e era casada com Amândio José dos Santos. Foi aliciada, em 1952, para o PCP, e residia no Barreiro, em 1955, quando passou a controlar mulheres simpatizantes, nomeadamente da CUF. Mais tarde,

Irene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – NINA PERDIGÃO

Natural do Porto, foi presa, no Porto, em 1937, e condenada, com Alice Pereira Gomes, por apoiar o Socorro Vermelho. Em 1944, aderiu ao PCP, fazendo a ligação com as tipografias clandestinas de correio internacional. Era a mãe de Rui

Irene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – NINA PERDIGÃO

Natural do Porto, foi presa, no Porto, em 1937, e condenada, com Alice Pereira Gomes, por apoiar o Socorro Vermelho. Em 1944, aderiu ao PCP, fazendo a ligação com as tipografias clandestinas de correio internacional. Era a mãe de Rui

Irene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – ROSALINA PÓLVORA GARCIA LABAREDAS

Natural do Couço, tinha o pseudónimo de «Joaquim», quando, em 1959, pertenceu ao CL dessa localidade, controlando a respectiva organização de mulheres, composta por 35 camponesas. Em 2 de Dezembro de 1960, foi substituída por Maria Elisa Pinto, e deslocou-se

Irene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – ROSALINA PÓLVORA GARCIA LABAREDAS

Natural do Couço, tinha o pseudónimo de «Joaquim», quando, em 1959, pertenceu ao CL dessa localidade, controlando a respectiva organização de mulheres, composta por 35 camponesas. Em 2 de Dezembro de 1960, foi substituída por Maria Elisa Pinto, e deslocou-se

LIVRO AUTOBIOGRÁFICO DE HELENA PATO

(Informação da editora) «Saudação, Flausinas, Moedas e Simones» Ser jovem no tempo do fascismo Está nas livrarias o livro de Helena Pato «Saudação, Flausinas, Moedas e Simones». Com recurso à memória de tempos que viveu, a autora reconstrói, em 26

LIVRO AUTOBIOGRÁFICO DE HELENA PATO

(Informação da editora) «Saudação, Flausinas, Moedas e Simones» Ser jovem no tempo do fascismo Está nas livrarias o livro de Helena Pato «Saudação, Flausinas, Moedas e Simones». Com recurso à memória de tempos que viveu, a autora reconstrói, em 26

ene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – FERNANDA PAIVA TOMÁS

Nasceu em Mortágua, em 1928, e estudou na Faculdade de Letras de Lisboa. Foi presa, pela primeira vez, em 1950, quando ia depositar flores no monumento aos mortos da Grande Guerra, numa manifestação pela paz, em Lisboa. Aderiu ao PCP,

ene Pimentel – NOTAS BIOGRÁFICAS – FERNANDA PAIVA TOMÁS

Nasceu em Mortágua, em 1928, e estudou na Faculdade de Letras de Lisboa. Foi presa, pela primeira vez, em 1950, quando ia depositar flores no monumento aos mortos da Grande Guerra, numa manifestação pela paz, em Lisboa. Aderiu ao PCP,

Foi presa, pela primeira vez, em 16 de Setembro de 1953, por pertencer ao MUD juvenil e por ter tomado parte no III. Congresso Mundial da Juventude Democrática, em Bucareste, em 7 de Agosto desse ano. Solta em 28 de

Foi presa, pela primeira vez, em 16 de Setembro de 1953, por pertencer ao MUD juvenil e por ter tomado parte no III. Congresso Mundial da Juventude Democrática, em Bucareste, em 7 de Agosto desse ano. Solta em 28 de

Natural da Póvoa de santa Iria era mulher de um militante do PCP e mãe de Alice Capela da Silva. Ingressou na clandestinidade, em 1953, com o marido, regressando à legalidade, quando este foi preso. Depois da libertação deste, ela

Natural da Póvoa de santa Iria era mulher de um militante do PCP e mãe de Alice Capela da Silva. Ingressou na clandestinidade, em 1953, com o marido, regressando à legalidade, quando este foi preso. Depois da libertação deste, ela

Nasceu, em Monforte, em 1921, e era ex-criada de servir, ingressando, em 1955, como funcionária do PCP, da qual já era militante, na clandestinidade. Foi companheira do dirigente comunista José Gilberto Oliveira, residindo um ano em Algés, dois anos nos

Nasceu, em Monforte, em 1921, e era ex-criada de servir, ingressando, em 1955, como funcionária do PCP, da qual já era militante, na clandestinidade. Foi companheira do dirigente comunista José Gilberto Oliveira, residindo um ano em Algés, dois anos nos

Nasceu, no Couço, em 1937. ERA assalariada rural, sendo casada com Joaquim Augusto dos Santos, quando ingressou, com este, na clandestinidade, em princípio de 1961, usando ela o pseudónimo de «Irene». Foi presa, em 12 de Abril de 1964, quando

Nasceu, no Couço, em 1937. ERA assalariada rural, sendo casada com Joaquim Augusto dos Santos, quando ingressou, com este, na clandestinidade, em princípio de 1961, usando ela o pseudónimo de «Irene». Foi presa, em 12 de Abril de 1964, quando

Operária, foi para uma casa do partido, para onde o pai a levou, em 1954, com 12 anos. Aos 16 anos, em 1957, começou a trabalhar, numa tipografia clandestina do PCP, sendo sucessivamente controlada por «Ivo», «Marques, «Melo» e «Gomes».

Operária, foi para uma casa do partido, para onde o pai a levou, em 1954, com 12 anos. Aos 16 anos, em 1957, começou a trabalhar, numa tipografia clandestina do PCP, sendo sucessivamente controlada por «Ivo», «Marques, «Melo» e «Gomes».