Trabalhou desde os sete anos na fábrica Carlos Galo, sendo depois vidreiro de profissão na Joaquim Ferreira, tendo atingido a categoria de oficial de garrafas, cargo em que foi reformado. Participante activo no movimento do 18 de Janeiro de 1934, com funções de comando no grupo que assaltou o posto da GNR. Preso foi condenado a quatro anos de cadeia e deportado para Angra do Heroísmo. Era simpatizante do PCP , tendo aderido na sua estadia em Angra. Amnistiado em 1936, regressou à Marinha Grande onde a sua casa nas Trutas serviu de ponto de apoio na clandestinidade.
Fotografia tirada em grupo na Fortaleza de S. João Batista, Janeiro 1936
Avante!, 24-7-2003