10 CLANDESTINIDADE / ORGANIZAÇÂO/ MEMBROS / ORGANISMOS / FUNDOS / FINANCIAMENTOS
Ana Barradas, As clandestinas, Lisboa, Ela por Ela, 2004
As camaradas das casas do Partido, Avante!, 2/6/81
Maria Luísa Costa Dias, Crianças Emergem da Sombra, Lisboa, Edições Avante!, 1982
Branko Lazitch, Dou vient largent du PCP?”, Est et Ouest, 557, 1-15/9/1975
A Missäo Histórica da Classe Operaria (Capítulo XI do Manual de Direção de Otto V. Kuusinen), Edição da DORA do PCP, 1974.
[Reedicão de um texto usado na formação dos militantes do POP desde 1963.]
João Madeira, “Bolchevização, funcionários clandestinos e identidade no PCP”, Revista de História das Ideias, Vol. 25, 2004
Domingos da Costa Gomes , Criação e actuação de um aparelho de fronteira , Militante, 243, Nov.-Dez. 1999
A orgarnização e a vida, Avante!, 2/4/81
[Recolha de documentos sobre a vida conspirativa do PCP.]
José Pacheco Pereira, A Sombra. Estudo sobre a Clandestinidade Comunista, Gradiva, Lisboa, 1993
Andreia Sanches, Filhos de clandestinos portugueses na URSS, Pública, 8/8/2004
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11- OUESTÔES INTERNAS / POLÉMICAS/ PRODUÇAO TEÔRICA
Álvaro Cunhal. Rumo à Vitória – As Tarefas do Partido na Revolução Democrática e Nacional, Porto, Opinião., 1974
Álvaro Cunhal. 0 Radicalismo Pequeno-Burguês de Fachada Socialista, Lisboa, Edições Avante!. 1974.
[Edição legal do texto de Cunhal na luta contra o esquerdismo pós-Maio de 1968.]
João Madeira , “A herança de Staline” , História , 56 , Maio 2003
José Neves, «A Imaginação da Nação na Historiografia Comunista Portuguesa», Ler História, 46, 2004.
José Neves (Org.), Da Gaveta para Fora. Ensaios sobre Marxistas, Porto, Afrontamento, 2006.
Vasco Rato, O PCP perante o eurocomunismo, Revista de Ciência Política,6, 2º Semestre 1987
António José Saraiva, Maio e a Crise da Civilização Burguesa. s.l., Publicações Europa-América, 1970
Pedro Soares, Herdeiros e Continuadores do Anarquismo. Lisboa, Seara Nova, 1975
[Texto, escrito em 1972, de crltica à Revolucão Portuguesa.]
Pedro Soares, “Notas fllosôficas sobre o valor objectivo das ideias”, Seara Nova, 1548, Outubro 1974
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12. LUTAS SOCIAIS
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Ramiro da Costa, “A greve geral em Portugal”, História, 32, .Junho 1981
O Diário, Suplemento Especial, 1/5/1981
[Sobre 0 1º de Malo no movimento operário português.]
J M. Costa Feijão, A greve da mala, Avante!, 3/7/2003
J M. Costa Feijão, Lutas nas marinhas do sal, Avante! ,22/5/2003
Alexandre M. Flores / António Neves Policarpo, Arsenal do Alfeite. Contribuição para a história da Indústria Naval em Portugal,Junta de Freguesia do Laranjeiro, 1998
Uma luta de ha trés anos – recordando a greve vitoriosa na Grundig”, Avante!, 29/2/1975
“As lutas dos trabalhadores da Mague antes do 25 de Abril”, Vanguarda (Boletim da Célula da Mague do PCP), 11, Agosto 1977
Fatima Patriarca, Práticas de acção operária e formas organizativas na Lisnave Análise Social, vol. XIII (51). 1977
Fatima Patriarca, A Questão Social no Salazarismo 1930-1947, Lisboa, IN-CM, 1995
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(José Malaquias Pinela / Tolentino Pereira Lourenço / Alberto Costa / Alvaro Pestana / Guilherme Martins Bucho / .Joaquim Custódio Leocádio), .15 de Marco subsidio para a histôria do siridicalismo em Portugal, 0 Trabalhador do Comércio, 3, Marco-Abril 1976
[Mesa-redonda com participantes na manifestação dos Caixeiros de Lisboa, 1971.]
[Joaquim Rodrigues], Os Sapateiros e a Oposição ao Estado Novo
Maria de Lurdes Lima Santos / Marinús Pires de Lima / Vitor Matias Ferreira, O 25 de Abril e as Lutas Sociais nas Empresas,Porto, Afrontamento 1976-7
[lnclui elementos sobre o movimento operário no período imediatamente anterior ao 25 de Abril.]
Os trabalhadores dos TLP na luta contra o fascismo e na defesa das conquistas de Abril, Vencer a Distãncia. Texto de Apoio à Festa do Avnate da Célula dos TLP do PCP, 1976
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13 CAMPONESES / REFORMA AGRÂRIA
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António Gervásio, Lutas de Massas em Abril e Maio de 1962 no Sul do País , Lisboa, Edições Avante! , 1996
João Madeira, “A morte e o mito nos campos do Sul”, História, 66, Maio 2004
[Sobre Catarina Eufémia.]
José Adelino Maltez, A Estratégia do PCP na Reforma Agrária (1974-1976) . Relatório Sintese , Lisboa, Associação para a Cooperação e Desenvolvimento Social, 1989
António Modesto Navarro, Memória Alentejana – I A Vida no Alto Alentejo nas Ultimas Décadas, a Resistência e a Reforma Agrária, Amadora, 1977
[Baseado em relatos de trabalhadores rurais sobre as lutas nos anos 40 a 60.]
António Modesto Navarro, Memória Alentejana – II- Resistência e Reforma Agrária em Beriavila e Campo Maior, Amadora, 1978
(PCP ), O PCP e a Luta pela Reforma Agrária, Lisboa, Edições Avante!, 1975
José Pacheco Pereira, Atitudes do Trabalhador Rural Alentejano Face a Posse da Terra e ao Latifúndio, Oeiras, Centro de Estudos de Economia Agrária, 1980
José Pacheco Pereira, “Des luttes du proletariat agricoIe avant le 25 de Avril 1974 a la Reforme Agraire., Revue Tiers Monde, t. XXIII, 89, Janvier-Mars 1982
José Pacheco Pereira, Conflitos Sociais nos Campos do Sul de Portugal, Mem Martins, Publicações Europa-América 1982
A Questão Agrária, Lisboa, Edicões Avante!, 1975
“A situação da agricultura e o movimento camponês, 0 Militante, 70, Abril 1980
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14 SINDICATOS
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[Documentos do CC do PCP sobre a luta sindical.]
1977-1978 Sindicalismo em Portugal, Lisboa, Assirio & Alvim, 1977
[Dados sobre o movimento sindical anterior ao 25 de Abril.]
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José Barreto, Comunistas, católicos e os sindicatos sob Salazar, Análise Social, vol. XXIX, 125-6, 1994
David de Carvalho, Os Sindicatos Operários e a Republica Burguesa (1910-1926), Lisboa, Seara Nova, 1977
Domingos Fernandes de Carvalho, Luta de corticeiros, Lisboa, Edições Sociais, 1975
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Ramiro da Costa, Elementos para a História do Movimento Operário em Portugal, Lisboa, Assírio & Alvim 1979
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Ramiro da Costa, “A greve geral em Portugal. O sindicalismo revolucionário e a Greve Geral”, O Trabalho, 1, 1981
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Francisco Marcelo Curto, História breve da primeira fase da Inter-Sindical, República, 11/7/1974
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A Ferreira Guedes,Pré-história da Intersindical, Combate, Março 1988
Paulo Guimarães, Indústria, Mineiros e Sindicatos . Universos Operários do Baixo Alentejo : Dos Finais do Século XIX à Primeira Metade do Século XX, Lisboa, ICS 1989
Isolar e aniquilar as sindicatos fascistas – uma tarefa revolucionária dos trabaihadores, Revolução Popular, 6, Dezembro 1965
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Albano Lima, Movimento Sindical e Unidade no Processo Revolucionário Português, Lisboa, Edições Avante!, 1975
[Elementos sobre o movimento sindical dos ültimos anos do regime salazarista e marcelista.]
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Mesa Redonda – 1º de Maio- A experiência vivida na primeira linha de combate, Avante! , 30/4/1986
Maria Filomena Mónica, (Introdução), As Associações de Classe e os Sindicatos Vidreiros da Marinha Grande (1919-1945), Lisboa, ICS, (1983).
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15 JUVENTUDE
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Maria Manuela Cruzeiro / Rui Bebiano (Org.) Anos Inquietos. Vozes do Movimento Estudantil em Coimbra (1961-1974), Porto, Afrontamento, 2006
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Gabriela Lourenço / Jorge Costa / Paulo Pena, Grandes Planos. Oposição Estudantil à Ditadura: 1956-1974. Lisboa, Âncora Editora., 2000
Rui Namorado, Movimento Estudantil e Política Educacional, Águeda, ed. autor., 1972
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Albano Nunes, Entrevista a Juventude, 11, Abril, 1981
[Sobre a luta estudantil na decada de 60.]
Januário Pires, Contributo para o Estudo da Via Latina (1937-1969) durante o Estado Novo, Dissertação de Mestrado em História Contemporânea apresentada à FLUC, Coimbra, 1994
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16- MULHERES
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Ana Barradas, Dicionário incompleto de Mulheres Rebeldes, Lisboa, Edições Antígona, 1998.
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Rui Bebiano (com Alexandra Silva).“A reidentificação do feminino e a polémica sobre a Carta a uma Jovem Portuguesa'”, Revista de História das Ideias, nº 25, Coimbra, 2004, pp. 423-454
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[Trabalho realizado com base nas biografias prisiorais de todas as presas politicas existentes, desde 1933, nos arquivos da PIDE.]
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Duarte Vidal, O Processo das Três Marias. Lisboa, Futura. 1974.
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17 – OUESTÃO MILITAR
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18- COLÓNIAS E COLONIALISMO
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Mário Pinto de Andrade, Uma Entrevista dada a Michel Laban, Lisboa Edições João Sá da Costa, 1997
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Armando Guebuza – Um Pouco de Si. Fotobiografia, Porto, Texto Editora, 2004
Acácio Barradas (Ed.), Agostinho Neto Uma Vida Sem Tréguas 1922-1979, Lisboa-Luanda, 2005
Marcelo Bittencourt, Dos jornais às armas. Trajectórias da contestação angolana, Lisboa, Veja Editora, 1999
João Braz, “Colonialismo no PCP (1921 – 1926)”,Bandeira Vermelha, 1981
João Braz, “Colonialismo no PCP nos anos 30”, Bandeira Vermelha, 1981
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José Capela, 0 Movimento Operário em Lourenço Marques, 1898-1927, Porto, Afrontamento, s.d.
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Leonel Cosme, Cultura e Revolução em Angola, Porto, Afrontamento, 1978
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António Faria, Linha estreita de liberdade. A Casa dos Estudantes do Império, Lisboa, Edições Colibri, 1997
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Inocência Mata Laura Padilha (Org.), Mario Pinto de Andrade. Um Intelectual na Política, Lisboa Edições Colibri, 2000
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[Crítica à tese de Judith Manya sobre o PCP e a questão colonial.]
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Aristides Pereira, Uma luta, um partido, dois países. Guiné-Bissau – Cabo-Verde, Lisboa, Editorial Notícias, 2002
Aristides Pereira, O Meu Testemunho. Uma Luta. Um Partido. Dois Países, Lisboa, Notícias Editorial, 2003
[Depoimento de um dos principais fundadores do PAIGC junto com Amílcar Cabral , retrato de uma geração de militantes das colónias que iniciou as suas actividades no seio da oposição portuguesa.]
Fernando Tavares Pimenta, Angola no Percurso de um Nacionalista. Conversas com Adolfo Maria, Lisboa, Afrontamento, 2006
Jorge Querido, Cabo Verde Subsídios Para a História da Nossa Luta de Libertação, Lisboa, Vega, 1989
Edmundo Rocha, Angola. Contribuição ao Estudo da Génese do Nacionalismo Angolano (Período de 1950-1964) (Testemunho e Estudo Documental), Lisboa, Edição do Autor, 2003
[Testemunho e estudo sobre os primeiros anos de despertar da consciência anticolonial de militantes de origem africana no seio da oposição.]
Gerhard Seibert, “The February 1953 Massacre in São Tomé: Crack in the Salazarist Image of Multiracial Harmony and Impetus for Nationalist Demands for Independence”, Portuguese Studies Review, Vol. 10, No. 2
Gerhard Seibert, Camaradas, clientes e compadres. Colonialismo, socialismo e democratização em são Tomé e Príncipe, Lisboa, Veja Editora, 2001
Armando B. Malheiro da Silva / José Luís Lima Garcia, “Norton de Matos e a oposição à política colonial de Salazar”. Revista de História das Ideias – Do Estado Novo ao 25 de Abril – II, volume XVII
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Julião Soares Sousa, “Os movimentos unitários anti-colonialistas (1954-1960) . O contributo de Amílcar Cabral”,Estudos do Século XX, 3, 2003
Jean – Michel Mabeko Tali, O MPLA perante si próprio (1962 – 1977). Dissidências e poder de Estado – Ensaio de História Política, Luanda, Editorial Nzila, 2001
Regina Célia Fortuna do Vale, Poder Colonial e Literatura: as veredas da colonização portuguesa na ficção de Castro Soromenho e Orlando da Costa
(Edição revisada), Universidade de São Paulo, São Paulo 2004
Alvaro Vasconcelos, “Nacionalisrno, marxismo e sovietismo”., Estudos Africanos, 1, 1983
Marie-Christine Volovitch-Tavares, Les immigrés portugais en France et la Guerre coloniale portugaise ( 1961-1974), Communication au colloque Émigration politique en France et en Argentine ,XIX°-XX°s, Exilés, réfugiés et émigrés espagnols, italiens et Portugais en France et en Argentine, Paris, Março 2000
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19- CIÊNCIA, CULTURA, ARTE E LITERATURA / INTELECTUAIS
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Fernando Alvarenga, Afluentes Teórico-Estéticos do Neo-Realismo Visual Português, Afrontamento, Porto, 1989.
Luís Crespo de Andrade, Sol Nascente. Da Cultura Republicana e Anarquista ao Neo-Realismo, Porto, Campo das Letras, 2007.
Batalha Pelo Conteúdo. Exposição Documental Movimento Neo-Realista Potuguês, Vila Franca de Xira, Museu do Neo-Realismo, 2007.
Breve Memorial da Sociedade Portuguesa de Escritores (SPE) e Associaçao Portuguesa de Escritores (APE) no X Aniversário da APE, APE, Mem Martins, 1983.
Casimiro de Brito, Prática da Escrita em Tempo de Revolução, Lisboa Editorial Caminho, 1977
Heidrun Bruckner, Os Fundamentos Materiais e Intelectuais do Neo-Realismo – III, Vértice, 398-399, Julho-Agosto de 1977
José Luis Cardoso (Organização), Contribuições para a História do Pensamento Económico em Portugal . Comunicações Apresentadas no Seminário sobre História do Pensamento Económico em Portugal Organizado em Outubro de 1987 pelo CESIP, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1988
Luís Adriano Carlos (Introdução e índice) , Árvore Folhas de Poesia Edição Fac-similada , Porto, Campo das Letras, 2003.
[Reedição de uma importante revista literária que se publicou de 1951 a 1953, e que foi depois proibida pela PIDE. Os anos da sua publicação são os mais duros das polémicas literárias e políticas entre escritores portugueses da oposição.]
Manuel de Almeida Carvalho, Para a História do Neo-Realismo em Portugal, Jornal de Letras e Artes, 17 de Julho de 1963.
Orlando de Carvalho, Escritos. Páginas de Intervenção I . Notas e nótulas de Literatura e Arte (1946 – 1998), Coimbra, Livraria Almedina,1998.
Morais e Castro, “Teatro – um espartilho chamado censura” , O Militante, Nº 241 – Julho / Agosto – 1999.
Centro Nacional de Cultura. 60 Anos de Uma Vida Cheia, Lisboa, Casa das Letras – CNC, 2008.
Amílcar Coelho, Desafio e Refutação, Horizonte, Lisboa, 1990.
Nelly Novaes Coelho,, 50 anos de Neo-Realismo literário em Portugal (do humanismo dramático ao experimentalismo polivalente)”, em Singularidades de uma Cultura Plural, XIII Encontro de Profesoores Universitários Brasileiros de Literatura portuguesa, Rio de Janeiro, Universidade Federal, 1990.Cristino Cortes
Cristino Cortes, Neruda, Cem Anos Depois. Reflexos na Poesia Portuguesa, Lisboa, Universitária Editora, 2004.
Gabriel Jorge Andrade Costa, Da Pintura Portuguesa Neo-Realista (Relatório) , Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 1991 (polic.)
Maria Manuel Gouveia Delille, “Bertold Brecht em Portugal antes do 25 de Abril de 1974 : Um capítulo da história da resistência ao salazarismo”, Dedalus 1, Dezembro 1991
A. Dinis, “A componente marxista na vida socio-políítica portuguesa (1933-1983)”, Revista Portuguesa de Filosofia, T.XL, fasc. 1-2, Janelro-Junho de 1984
Vitor Vladimiro Ferreira, 1946-1956 – 0 Fascismo Contestado por Artistas Neo-Realistas, História, 29, Março de 1981
José Augusto França, “Neo-realismo”, em Mário Tavares Chicó / José Augusto França / Armando Vieira Santos, (dir. ) iDicionário de Pintura Universal – Pintura Portuguesa, Lisboa, Editorial Estúdios Cor, 1973.
Alberto Franco, A Planície. Uma Voz na Década do Silêncio, Porto, Campo das Letras – Museu Nacional da Imprensa, 2008.
Rui Mário Gonçalves, “Neo-Realismo”, História da Arte em Portugal – De 1945 à actualidade, Lisboa, Publicações Alfa, 1986
Manuel Gusmão, Os Intelectuais e o Partido, Avante!,17/6/1982
Maria Otília Pereira Lage, Da disjunção da polémica à complementaridade – Ciência e Sociedade (Portugal anos 1930 -1940). Comunicação apresentada ao Colóquio comemorativo dos 20 anos da Revista Crítica de Ciências Sociais., Coimbra, 1999
Maria Otília Pereira Lage, A relação Ciência Sociedade em entrelinhas (Portugal, 1945-1960)
José Jorge Letria,Biblioteca Cosmos : uma ilha de claridade na escuridão do fascismo, O Diário, 29/11/1981
José Jorge Letria, A canção política em Portugal, Porto, Edição A Opinião, 1977; 2ª edição, Lisboa, Ulmeiro, 1999
Isabel Pires de Lima, (Coord,), Neo Realismo, Vértice, 75, Dez. 1996
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ver EDMUNDO PEDRO
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